A Microsoft se compromete a trazer Call of Duty para a Nintendo Post

Após a aquisição contínua da Activision Blizzard, um dos argumentos mais controversos contra ela foi a presença contínua de Dutys em plataformas PlayStation. O chefe do Xbox, Phil Spencer, prometeu repetidamente que a franquia Juggernaut ainda aparecerá em suas principais plataformas de rivais, mas isso não impediu a Sony de divulgar a perda da série como anticompetitiva para impedir que o acordo fosse. Depois de dizer que não teve nenhum problema em manter o Hardware da Sony a longo prazo, Spencer agora estendeu e formalizou essa promessa à Nintendo e à Valve. Ontem à noite, Spencer anunciou no Twitter que a Microsoft assumiu um compromisso de 10 anos em trazer Call of Duty de volta à Nintendo.

Em um tweet de acompanhamento, Spencer afirma que a série também permanecerá no Steam. Obviamente, tudo isso depende da aprovação da aquisição da Activision Blizzard, que continua sendo examinada nos processos de aprovação em andamento dos reguladores do governo.

Call of Duty ainda não apareceu no Switch, e a última entrada para lançar em uma plataforma Nintendo foi o Call of Duty: Ghosts de 2013, que apareceu no Wii U. A série não terá uma nova entrada em 2023 e, naquele momento, o A aquisição deve estar completa, assumindo que seja bem-sucedido. Assim, não está claro quando podemos esperar ver o retorno de Call of Duty para a Casa de Mario. Em contraste com a Sony, a Nintendo não fez muita confusão com o acordo da Activision, e você poderia facilmente argumentar que as vendas do Switch não sofreram com a falta de presença de Call of Duty. Recolher a franquia de volta certamente não dói, no entanto.

Em outras notícias recentes do Xbox, o editor anunciou que está aumentando o preço dos jogos Xbox Série X/S de primeira parte para US $ 70 em 2023.